Não tenho simpatia por muitas convenções sociais. Uma das que não aprecio é a saudação “bom dia”, “bom tarde ou “boa noite”. Não me vejo com a obrigação de desejar que o dia seja bom para alguém. Se vai ser bom ou ruim, problema de cada pessoa. Melhor ainda: problema de que como a mente de cada indivíduo vai processar os acontecimentos.
Ouço gente reclamar que subiu num elevador e ninguém deu “bom dia”. Ou mesmo por não retribuir o cumprimento. Carência total. Se o sujeito precisa que as pessoas - ainda mais desconhecidos - lhe saúdem, é porque está sofrendo.
Considero um “oi” ou aceno perfeitamente suficientes. Aliás, não necessito de nenhum gesto ou palavra para começar um dia, tarde ou noite.
Já sei o que a turma do “antigamente não era assim” vai dizer. Vão lamentar que hoje em dia as pessoas, sobretudo os mais jovens, são mal-educados. Não há mais cortesia. Tem outra: os humanos estão mais individualistas e não se preocupam com seus semelhantes. Queixas daqueles que não se conformam que o tempo passa e alguns costumes se modificam.
Acho excelente que as pessoas sejam mais individualistas. Que possam ficar voltadas para elas sem ter de observar certas convenções sociais. A pressão de ter de se adaptar a normas e procedimentos pode trazer muito mais dano psíquico do que a falta de “bom dia”.
Se há sensação de que o mundo está mais violento, não é por conta de individualismo exacerbado. É simples: tem mais gente no planeta atualmente. Quanto mais seres humanos, obviamente, mais conflitos.
O aspecto tempo também deve ser levado em consideração. A vida agora é bem corrida. E a necessidade de dar “bom dia” para todo mundo que encontra pode provocar atrasos.
Exemplo: dar bom dia aos guardas de uma portaria de condomínio faz com que a pessoa perca segundos na chegada às ruas do itinerário dela. E estes segundos vão representar mais carros pela frente e semáforos fechados. Resultado: atraso para reuniões de negócios e demais compromissos.
É esquecer o “bom dia” e cada um cuidando das suas coisas.
Ouço gente reclamar que subiu num elevador e ninguém deu “bom dia”. Ou mesmo por não retribuir o cumprimento. Carência total. Se o sujeito precisa que as pessoas - ainda mais desconhecidos - lhe saúdem, é porque está sofrendo.
Considero um “oi” ou aceno perfeitamente suficientes. Aliás, não necessito de nenhum gesto ou palavra para começar um dia, tarde ou noite.
Já sei o que a turma do “antigamente não era assim” vai dizer. Vão lamentar que hoje em dia as pessoas, sobretudo os mais jovens, são mal-educados. Não há mais cortesia. Tem outra: os humanos estão mais individualistas e não se preocupam com seus semelhantes. Queixas daqueles que não se conformam que o tempo passa e alguns costumes se modificam.
Acho excelente que as pessoas sejam mais individualistas. Que possam ficar voltadas para elas sem ter de observar certas convenções sociais. A pressão de ter de se adaptar a normas e procedimentos pode trazer muito mais dano psíquico do que a falta de “bom dia”.
Se há sensação de que o mundo está mais violento, não é por conta de individualismo exacerbado. É simples: tem mais gente no planeta atualmente. Quanto mais seres humanos, obviamente, mais conflitos.
O aspecto tempo também deve ser levado em consideração. A vida agora é bem corrida. E a necessidade de dar “bom dia” para todo mundo que encontra pode provocar atrasos.
Exemplo: dar bom dia aos guardas de uma portaria de condomínio faz com que a pessoa perca segundos na chegada às ruas do itinerário dela. E estes segundos vão representar mais carros pela frente e semáforos fechados. Resultado: atraso para reuniões de negócios e demais compromissos.
É esquecer o “bom dia” e cada um cuidando das suas coisas.
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